sábado, 30 de abril de 2011

VIVA A COMUNIDADE | Sábado, 30 de Abril de 2011.

MISSA DO DIA
9h | Idosos e Doentes (Pe. Luiz Caputo)
18h | Aniversariantes do Mês (Pe. Luiz Caputo)

ENCONTROS E REUNIÕES
16h | Reunião Equipe de Liturgia


LITURGIA DIÁRIA
At 4,13-21
Salmo 117 | “Dou-vos graças, ó Senhor, porque me ouvistes”.

EVANGELHO | Mc 16,9-15
9Depois de ressuscitar, na madrugada do primeiro dia após o sábado, Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual havia expulsado sete demônios. 10Ela foi anunciar isso aos seguidores de Jesus, que estavam de luto e chorando. 11Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, não quiseram acreditar. 12Em seguida, Jesus apareceu a dois deles, com outra aparência, enquanto estavam indo para o campo. 13Eles também voltaram e anunciaram isso aos outros. Também a estes não deram crédito. 14Por fim, Jesus apareceu aos onze discípulos enquanto estavam comendo, repreendeu-os por causa da falta de fé e pela dureza de coração, porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado. 15E disse-lhes: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura!”

sexta-feira, 29 de abril de 2011

VIVA A COMUNIDADE | Sexta-feira, 29 de Abril de 2011.

MISSA DO DIA
NÃO HAVERÁ MISSA NO SANTUÁRIO


LITURGIA DIÁRIA
At 4,1-12
Salmo 117 | “A pedra que os pedreiros rejeitaram tornou-se agora a pedra angular”.

EVANGELHO | Jo 21,1-14
Naquele tempo, 1Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de Tiberíades. A aparição foi assim: 2Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, Natanael de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros discípulos de Jesus. 3Simão Pedro disse a eles: “Eu vou pescar”. Eles disseram: “Também vamos contigo”. Saíram e entraram na barca, mas não pescaram nada naquela noite. 4Já tinha amanhecido, e Jesus estava de pé na margem. Mas os discípulos não sabiam que era Jesus. 5Então Jesus disse: “Moços, tendes alguma coisa para comer?” Responderam: “Não”. 6Jesus disse-lhes: “Lançai a rede à direita da barca, e acha­reis”. Lançaram pois a rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantidade de peixes. 7Então, o discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: “É o Senhor!” Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu sua roupa, pois estava nu, e atirou-se ao mar. 8Os outros discípulos vieram com a barca, arrastando a rede com os peixes. Na verdade, não estavam longe da terra, mas somente a cerca de cem metros. 9Logo que pisaram a terra, viram brasas acesas, com peixe em cima, e pão. 10Jesus disse-lhes: “Trazei alguns dos peixes que apanhastes”.11Então Simão Pedro subiu ao barco e arrastou a rede para a terra. Estava cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, apesar de tantos peixes, a rede não se rompeu. 12Jesus disse-lhes: “Vinde comer”. Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor. 13Jesus aproximou-se, tomou o pão e distribuiu-o por eles. E fez a mesma coisa com o peixe. 14Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Comunidade em ação...

HORÁRIOS DE MISSAS
7, 11h30, 15, 18 e 19h30

SERVIÇOS

LOJA DE USADOS

(móveis, eletrodomésticos e roupas)
Horário de funcionamento
7h15 às 11h45 | 13 às 17 h

LOJA DE ARTESANATOS
(peças produzidas pelos adolescentes do São Judas)
Horário de funcionamento
8 às 11h45 | 13 às 17 h

LANCHONETE

(pastel, pizza, refrigerante, água)
Horário de funcionamento
8 às 22 h


LOCALIZAÇÃO DO SANTUÁRIO
Rua José Bonifácio, 1598 – Jd. Roseiral

INFORMAÇÕES
17. 3215.9201 | 17. 3012.0091 (Dalva)

SECRETARIA PAROQUIAL
Atendimento | 7 às 18 h

COMO CHEGAR? **
Ônibus | Linha 5.1 - CRISTO REI
Embarque | Terminal (Plataforma 10 - pista da direita)

ITINERÁRIO **

HORÁRIOS | ÔNIBUS **
06:13* - 06:20 -  06:27 -  06:34 -  06:41 - 06:48* - 06:55 - 07:02 - 07:09 - 07:16 - 07:23 -   07:30* - 07:39* - 07:48 - 07:59 - 8:15* - 08:30 - 08:44 - 08:59* - 09:14* - 09:28 - 09:43* - 09:58 - 10:12 - 10:27* - 10:43* - 10:56 - 11:11* - 11:26 - 11:34 - 11:43 - 11:52* - 12:01 - 12:10* - 12:18 - 12:27 - 12:40* - 12:54 - 13:01 - 13:08 - 13:23* - 13:38 - 13:52 - 14:07* - 14:20* - 14:36 - 14:51* - 15:06 - 15:20 - 15:35* - 15:50* - 16:04 - 16:12 - 16:21* - 16:30 - 16:39 - 16:48 - 16:56 - 17:05 -  17:10* - 17:17* - 17:25 - 17:32 - 17:39 - 17:46 - 17:53* - 18:00 - 18:07* - 18:13 - 18:20 - 18:30 - 18:42 - 18:55 

* Horários para atendimento ao portador de necessidades especiais.

** Informações disponíveis no site da Circular Santa Luzia (empresa de ônibus)

MAPA
           

Clique sobre a imagem para ampliá-la. Na representação, favor considerar o ponto “A” como sendo o Santuário São Judas Tadeu.

VIVA A COMUNIDADE | Quinta-feira, 28 de Abril de 2011

MISSAS DO DIA
7h | (Pe. Carlos)
11h30 | (Pe. Amilton)15h | (Pe. Denival)
18h | (Pe. Brandão)
19h30 | (Pe. Brandão)
LITURGIA DIÁRIA
At 3,11-26
Salmo 8 | “Ó Senhor, nosso Deus, como é grande vosso nome por todo o universo".

EVANGELHO | Lc 24,35-48
Naquele tempo, 35os discípulos contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão. 36Ainda estavam falando, quando o próprio Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: “A paz esteja convosco!”37Eles ficaram assustados e cheios de medo, pensando que estavam vendo um fantasma. 38Mas Jesus disse: “Por que estais preocupados, e por que tendes dúvidas no coração? 39Vede minhas mãos e meus pés: sou eu mesmo! Tocai em mim e vede! Um fantasma não tem carne, nem ossos, como estais vendo que eu tenho”.40E dizendo isso, Jesus mostrou-lhes as mãos e os pés. 41Mas eles ainda não podiam acreditar, porque estavam muito alegres e surpresos. Então Jesus disse: “Tendes aqui alguma coisa para comer?” 42Deram-lhe um pedaço de peixe assado. 43Ele o tomou e comeu diante deles. 44Depois disse-lhes: “São estas as coisas que vos falei quando ainda estava con­vosco: era preciso que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos”. 45Então Jesus abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras, 46e lhes disse: “Assim está escrito: o Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia 47e no seu nome, serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. 48Vós sereis testemunhas de tudo isso”.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

VIVA A COMUNIDADE | Quarta-feira, 27 de Abril de 2011.

MISSA DO DIA
19h30 | (Pe. Luiz Caputo)

ENCONTROS E REUNIÕES
20h | Formação – Documentos da Igreja


LITURGIA DIÁRIA
At 15,22-31
Salmo 56 | “Vou louvar-vos, Senhor, entre os povos”.

EVANGELHO | Jo 15,12-17
13Naquele mesmo dia, o primeiro da semana, dois dos discípulos de Jesus iam para um povoado chamado Emaús, distante onze quilômetros de Jerusalém. 14Conversavam sobre todas as coisas que tinham acontecido. 15Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles. 16Os discípulos, porém, estavam como que cegos, e não o reconheceram. 17Então Jesus perguntou: “Que ides conversando pelo caminho?” Eles pararam, com o rosto triste, 18e um deles, chamado Cléofas, lhe disse: “Tu és o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes últimos dias? 19Ele perguntou: “Que foi?” Os discípulos responderam: “O que aconteceu com Jesus, o Naza­reno, que foi um profeta poderoso em obras e palavras, diante de Deus e diante de todo o povo. 20Nossos sumos sacerdotes e nossos chefes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. 21Nós esperávamos que ele fosse libertar Israel, mas, apesar de tudo isso, já faz três dias que todas essas coisas aconteceram! 22É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deram um susto. Elas foram de madrugada ao túmulo 23e não encontraram o corpo dele. Então voltaram, dizendo que tinham visto anjos e que estes afirmaram que Jesus está vivo. 24Alguns dos nossos foram ao túmulo e encontraram as coisas como as mulheres tinham dito. A ele, porém, ninguém o viu”. 25Então Jesus lhes disse: “Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram! 26Será que o Cristo não devia sofrer tudo isso para entrar na sua glória?” 27E, começando por Moisés e passando pelos Profetas, explicava aos discípulos todas as passagens da Escritura que falavam a respeito dele.
28Quando chegaram perto do povoado para onde iam, Jesus fez de conta que ia mais adiante. 29Eles, porém, insistiram com Jesus, dizendo: “Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem che­gando!” Jesus entrou para ficar com eles. 30Quando se sentou à mesa com eles, tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía. 31Nisso os olhos dos discípulos se abriram e eles reconheceram Jesus. Jesus, porém, desapareceu da frente deles. 32Então um disse ao outro: “Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava as Escrituras?” 33Naquela mesma hora, eles se levantaram e voltaram para Jerusalém onde encontraram os Onze reunidos com os outros. 34E estes confirmaram: “Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!” 35Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão.

terça-feira, 26 de abril de 2011

VIVA A COMUNIDADE | Terça-feira, 26 de Abril de 2011.

MISSA DO DIA
19h30 | (Pe. Brandão)

ENCONTROS E REUNIÕES
20h | Reunião Equipe de Coordenação de Pastoral


LITURGIA DIÁRIA
At 2,36-41
Salmo 32 | “Transborda em toda terra a bondade do Senhor”.

EVANGELHO | Jo 20,11-18
Naquele tempo, 11Maria estava do lado de fora do túmulo, chorando. Enquanto chorava, inclinou-se e olhou para dentro do túmulo. 12Viu, então, dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. 13Os anjos perguntaram: “Mulher, por que choras?” Ela respondeu: ”Levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram”. 14Tendo dito isto, Maria voltou-se para trás e viu Jesus, de pé. Mas não sabia que era Jesus. 15Jesus perguntou-lhe: “Mulher, por que choras? A quem procuras?” Pensando que era o jardineiro, Maria disse: “Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde o colocaste, e eu o irei buscar”.16Então Jesus disse: “Maria!” Ela voltou-se e exclamou, em hebraico: “Rabuni” (que quer dizer: Mestre). 17Jesus disse: “Não me segures. Ainda não subi para junto do Pai. Mas vai dizer aos meus irmãos: subo para junto do meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus”. 18Então Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: “Eu vi o Senhor!”, e contou o que Jesus lhe tinha dito.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

VIVA A COMUNIDADE | Segunda-feira, 25 de Abril de 2011

NÃO TEREMOS ATIVIDADES NO SANTUÁRIO


LITURGIA DIÁRIA
1Pd 5,5-14
Salmo 88 | “Ó Senhor, eu cantarei, eternamente, o vosso amor.”

EVANGELHO | Mc 16,15-20
Naquele tempo, 8as mulheres partiram depressa do sepulcro. Estavam com medo, mas correram com grande alegria, para dar a notícia aos discípulos. 9De repente, Jesus foi ao encontro delas, e disse: “Alegrai-vos!” As mulheres aproximaram-se, e prostraram-se diante de Jesus, abraçando seus pés.
10Então Jesus disse a elas: “Não tenhais medo. Ide anunciar a meus irmãos que se dirijam para a Galileia. Lá eles me verão”. 11Quando as mulheres partiram, alguns guardas do túmulo foram à cidade, e comunicaram aos sumos sacerdotes tudo o que havia acontecido. 12Os sumos sacerdotes reuniram-se com os anciãos, e deram uma grande soma de dinheiro aos soldados, 13dizendo-lhes: “Dizei que os discípulos dele foram durante a noite e roubaram o corpo, enquanto vós dormíeis. 14Se o governador ficar sabendo disso, nós o convenceremos. Não vos preocupeis”. 15Os soldados pegaram o dinheiro, e agiram de acordo com as instruções recebidas. E assim, o boato espalhou-se entre os judeus, até o dia de hoje.

domingo, 24 de abril de 2011

SEMANA SANTA

Domingo | 24 de Abril de 2011
Missa da Páscoa do Senhor


REFLEXÃO | Palavra do Pároco

“Alegrai-vos!” É a Palavra que Jesus diz às mulheres que tinham ido ao seu túmulo render-lhe homenagem. Esta mesma Palavra Ele quer dizer a cada um de nós na festa da sua Páscoa.
O amor foi mais forte do que a morte, o dom de Deus maior que a maldade humana. Jesus Ressuscitou, Aleluia! FELIZ E SANTA PÁSCOA A TODOS!

Pe. Luiz Donizeti Caputo
Pároco do Santuário São Judas Tadeu



PROGRAMAÇÃO

MISSAS DO DIA | Páscoa do Senhor

PROCISSÃO DO CRISTO E RESSUSCITADO
E CELEBRAÇÃO DA PÁSCOA - 6h | (Pe. Luiz Caputo)

9h | (Pe. Brandão)
19h30 | (Pe. Brandão)


LITURGIA DA PALAVRA | Domingo, 24 de Abril de 2011

At 10,34.37-43
Cl 3,1-4

Salmo 117 |
“Este é o dia que o Senhor fez para nós: alegremo-nos e nele exultemos!”


EVANGELHO | Jo 20,1-9

1No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. 2Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”. 3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo.
4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. 6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo.
Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte. 8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou. 9De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos.



SAIBA MAIS
Domingo de Páscoa

Páscoa significa passagem. A Páscoa de Cristo é sua passagem da morte na cruz para a ressurreição. É sua vitória plena e definitiva sobre a morte e todos os males. Desse modo, a ressurreição de Jesus mudou totalmente a história da humanidade e de cada ser humano.
A Páscoa é o mistério unificador de toda a nossa fé cristã, sendo, assim, a festa principal da Igreja.



sábado, 23 de abril de 2011

SEMANA SANTA

Sábado | 23 de Abril de 2011
Celebração da Vigília Pascal com Missa da Ressurreição de Cristo


REFLEXÃO | Palavra do Pároco

Vigília Pascal, a mãe de todas as vigílias. Celebrar a Vigília é exultar em plena escuridão o resplendor de uma luz que não se apaga. É proclamar as maravilhas que o Senhor fez, desde a criação do mundo, passando pela libertação dos hebreus até a Páscoa nova do Senhor Jesus.
Nesta noite de alegria verdadeira, que o Cristo Ressuscitado, vencedor da morte, dissipe as trevas do nosso coração e da nossa mente. Com toda criação celebramos a vitória da vida sobre a morte

Pe. Luiz Donizeti Caputo
Pároco do Santuário São Judas Tadeu


PROGRAMAÇÃO

MISSA DO DIA | Vigília Pascal

20h | (Pe. Luiz Caputo)



LITURGIA DA PALAVRA | Sábado, 23 de Abril de 2011

Gn 1, 1.26 – 31 a (Breve)
Salmo 103 (104)
Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda a face renovai.

Gn 22,1 – 2.9a.10 – 13.15-18 (Breve)
Salmo 15 (16)
Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio!

Ex 14, 15 – 15, 1
Ex 15
Cantemos ao Senhor, que fez brilhar a sua glória.

Is 54, 5 – 14
Salmo 29 (30)
Eu vos exalto, ó Senhor, porque vós me livrastes.

Is 55, 1 – 11
Is 12
Com alegria bebereis do manancial da salvação.

Br 3, 9 – 15. 32 -4, 4
Salmo 18b (19)
Senhor, tens palavra de vida eterna.

Ez 36, 16 – 17a. 18 – 28
Salmo 41 (42)
A minh’alma tem sede de Deus.  

Rm 6, 3 - 11

EVANGELHO | Mt 28,1-10

1Depois do sábado, ao amanhecer do primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. 2De repente, houve um grande tremor de terra: o anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se, retirou a pedra e sentou-se nela. 3Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve. 4Os guardas ficaram com tanto medo do anjo, que tremeram, e ficaram como mortos.5Então o anjo disse às mulheres: “Não tenhais medo! Sei que procurais Jesus, que foi crucificado.
6Ele não está aqui! Ressuscitou, como havia dito! Vinde ver o lugar em que ele estava. 7Ide depressa contar aos discípulos que ele ressuscitou dos mortos, e que vai à vossa frente para a Galileia. Lá vós o vereis. É o que tenho a dizer-vos”. 8As mulheres partiram depressa do sepulcro. Estavam com medo, mas correram com grande alegria, para dar a notícia aos discípulos.
9De repente, Jesus foi ao encontro delas, e disse:
 “Alegrai-vos!” As mulheres aproximaram-se, e prostraram-se diante de Jesus, abraçando seus pés. 10Então Jesus disse a elas: “Não tenhais medo. Ide anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galileia. Lá eles me verão”.


SAIBA MAIS
Sábado Santo

Celebramos a Vigília Pascal. A Vida quer a vida e não a morte. A Ressurreição de Jesus é o milagre do começo da vida, vida nova a partir da morte. O Círio Pascal, aceso com o fogo novo, luz que surge nas trevas, representa Cristo ressuscitado vitorioso sobre a morte e Senhor da história, luz que ilumina o mundo.
Na vela, estão gravadas as letras gregas Alfa e Ômega, que querem dizer: “Deus é o principio e o fim de tudo”.


sexta-feira, 22 de abril de 2011


SEMANA SANTA

Sexta-feira | 22 de Abril de 2011
Paixão do Senhor

REFLEXÃO | Palavra do Pároco

Hoje celebramos a Paixão e Morte de Jesus Cristo na cruz. Não enfatizamos o sofrimento de Cristo, mas a sua morte vitoriosa. “O preciosíssimo dom da Cruz! Não mostra apenas uma imagem mesclada de bem e de mal, mas totalmente bela. É uma árvore que não gera a morte, mas a vida...” (São Teodoro).
No profundo silêncio, celebramos o grande mistério da entrega de Jesus que na consumação da sua vida, tornou-se causa de Salvação eterna para todos os que lhe obedecem. (Hb 5,9)


Pe. Luiz Donizeti Caputo
Pároco do Santuário São Judas Tadeu


PROGRAMAÇÃO

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO
Local | Dependências do Santuário

6h30 às 7h30     | Apostolado e Mãe Peregrina
7h30 às 8h30     | Legião de Maria e 3ª Idade
8h30 às 9h30     | Pastoral Dízimo e Pastoral da Saúde
9h30 às 10h30   | Catequese e Pastoral Acolhida
10h30 às 11h30 | Liturgia e Pastoral do Batismo
11h30 às 12h30 | Setores: 01, 02, 03 e 04
12h30 às 13h30 | Setores: 05, 06 e 07
13h30 às 14h30 | Ministros da Eucaristia e Pastoral das Exéquias

CELEBRAÇÃO DO DIA | Paixão do Senhor com Adoração da Cruz
15h | Pe. Luiz Caputo

PROCISSÃO | Senhor Morto
19h | Pe. Luiz Caputo




LITURGIA DA PALAVRA | Sexta-feira, 22 de Abril de 2011

Is 52,13-53,12

Hb 4,14-16;5,7-9

Salmo 30 |
“Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.”

EVANGELHO | Jo 18,1-19,42

Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo João.
Naquele tempo, 1Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos. 2Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos. 3Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas. 4Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:
Pres.: “A quem procurais?”
Narrador 1: 5Responderam:
Ass.: “A Jesus, o Nazareno”.
Narrador 1: Ele disse:
Pres.: “Sou eu”.
Narrador 1: Judas, o traidor, estava junto com eles. 6Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra. 7De novo lhes perguntou:
Pres.: “A quem procurais?”
Narrador 1: Eles responderam:
Ass.: “A Jesus, o Nazareno”.
Narrador 1: 8Jesus respondeu:
Pres.: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem”.
Narrador 1: 9Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:
Pres.: “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”.
Narrador 2: 10Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. 11Então Jesus disse a Pedro:
Pres.: “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”
Narrador 1: 12Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. 13Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano. 14Foi Caifás que deu aos judeus o conselho:
Leitor 1: “É preferível que um só morra pelo povo”.
Narrador 2: 15Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote. 16Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do Sumo Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro. 17A criada que guardava a porta disse a Pedro:
Ass.: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?”
Narrador 2: Ele respondeu:
Leitor 2: “Não”.
Narrador 2: 18Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19Entretanto, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. 20Jesus lhe respondeu:
Pres.: “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas. 21Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse”.
Narrador 2: 22Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
Leitor 1: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”
Narrador 2: 23Respondeu-lhe Jesus:
Pres.: “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?”

Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
Leitor 2: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?”
Narrador 1: Pedro negou:
Leitor 1: “Não!”
Narrador 1: 26Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
Leitor 2: “Será que não te vi no jardim com ele?”
Narrador 2: 27Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. 28De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa. 29Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Leitor 1: “Que acusação apresentais contra este homem?”
Narrador 2: 30Eles responderam:
Ass.: “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”
Narrador 2: 31Pilatos disse:
Leitor 2: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”.
Narrador 2: Os judeus lhe responderam:
Ass.: “Nós não podemos condenar ninguém à morte”.
Narrador 1: 32Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer. 33Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
Leitor 1: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: 34Jesus respondeu:
Pres.: “Estás dizendo isto por ti mesmo ou outros te disseram isto de mim?”
Narrador 1: 35Pilatos falou:
Leitor 2: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”.
Narrador 1: 36Jesus respondeu:
Pres.: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui”.
Narrador 1: 37Pilatos disse a Jesus:
Leitor 1: “Então, tu és rei?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”.
Narrador 1: 38Pilatos disse a Jesus:
Leitor 2: “O que é a verdade?”
Narrador 2: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes:
Leitor 1: “Eu não encontro nenhuma culpa nele. 39Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?”
Narrador 2: 40Então, começaram a gritar de novo:
Ass.: “Este não, mas Barrabás!”
Narrador 2: Barrabás era um bandido. 19,1Então Pilatos mandou flagelar Jesus.
Ass.: 2Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a colocaram na cabeça de Jesus.
Narrador 2: Vestiram-no com um manto vermelho, 3aproximavam-se dele e diziam:
Ass.: “Viva o rei dos judeus!”
Narrador 1: E davam-lhe bofetadas. 4Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:
Leitor 1: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum”.
Narrador 2: 5Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
Ass.: “Eis o homem!”
Narrador 2: 6Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
Ass.: “Crucifica-o! Crucifica-o!”
Narrador 2: Pilatos respondeu:
Leitor 1: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum”.
Narrador 2: 7Os judeus responderam:
Ass.: “Nós temos uma Lei, e, segundo essa Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus”.
Narrador 1: 8Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. 9Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
Leitor 2: “De onde és tu?”
Narrador 1: Jesus ficou calado. 10Então Pilatos disse:
Leitor 1: “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”
Narrador 1: 11Jesus respondeu:
Pres.: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.
Narrador 1: 12Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
Ass.: “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César”.
Narrador 1: 13Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”, em hebraico “Gábata”. 14Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
Leitor 2: “Eis o vosso rei!”
Narrador 1: 15Eles, porém, gritavam:
Ass.: “Fora! Fora! Crucifica-o!”
Narrador 1: Pilatos disse:
Leitor 1: “Hei de crucificar o vosso rei?”
Narrador 1: Os sumos sacerdotes responderam:
Ass.: “Não temos outro rei senão César”.
Narrador 2: 16Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram. 17Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado “Calvário”, em hebraico “Gólgota”. 18Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio. 19Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito:
Ass.: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.
Narrador 2: 20Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. 21Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
Ass.: “Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’”.
Narrador 2: 22Pilatos respondeu:
Ass.: “O que escrevi, está escrito”.
Narrador 2: 23Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto abaixo. 24Disseram então entre si:
Ass.: “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”.
Narrador 2: Assim se cumpria a Escritura que diz:
Ass.: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”.
Narrador 1: Assim procederam os soldados. 25Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:
Pres.: “Mulher, este é o teu filho”.
Narrador 1: 27Depois disse ao discípulo:
Pres.: “Esta é a tua mãe”.
Narrador 1: Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. 28Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse:
Pres.: “Tenho sede”.
Narrador 1: 29Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. 30Ele tomou o vinagre e disse:
Pres.: “Tudo está consumado”.
Narrador 1: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
(Todos se ajoelham)

Narrador 2: 31Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. 32Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. 33Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; 34mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
Ass.: 35Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro;
Narrador 2: e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. 36Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz:
Ass.: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”.
Narrador 2: 37E outra Escritura ainda diz:
Ass.: “Olharão para aquele que transpassaram”.
Narrador 1: 38Depois disso, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus – mas às escondidas, por medo dos judeus – pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. 39Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Levou uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. 40Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar.
Narrador 2: 41No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. 42Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.



SAIBA MAIS
Sexta-feira da Paixão do Senhor

Neste dia a Igreja recomenda jejum e abstinência total de carne e acompanha em silêncio os passos de Jesus em seu sofrimento e condenação até sua entrega total com a morte na cruz.
Não se celebra missa ou qualquer sacramento e comungam-se as hóstias consagradas na Quinta-feira Santa. A celebração central deste dia é a das 15 horas, em que, segundo a tradição, Jesus morreu e que se divide em quatro partes: Liturgia da Palavra, Oração Universal, Adoração do Senhor na Cruz e Comunhão. É dia de total silêncio e reflexão.