domingo, 11 de setembro de 2011

REFLEXÃO | XXIV DOM. COMUM


     Celebramos, hoje, a misericórdia de Deus que vem sempre ao encontro da nossa miséria para nos fazer viver no seu amor. Assim como o Pai nos perdoa, devemos nos perdoar uns aos outros. Só é capaz de perdoar quem tem consciência de ser pecador e de ser continuamente perdoado por Deus.

Um bom final de semana a todos!


Pe. Luiz Caputo
Pároco do Santuário São Judas Tadeu


VIVA A COMUNIDADE | Domingo, 11 de Setembro de 2011

MISSAS DO DIA
7h | (Pe. Luiz Caputo)
9h | (Pe. Brandão)
19h30 | (Pe. Brandão)

ENCONTROS E REUNIÕES
10h | Grupo Perseverança
14h | Sarau Legionário (Cristo Rei)
19h | Reza do Terço (Santuário)

LITURGIA DIÁRIA
Eclo 27,33-28,9
Rm 14,7-9
Salmo 102 | “O Senhor é bondoso, compassivo e carinho”.

EVANGELHO | Mt 18,21-35
Naquele tempo, 21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou o acerto, levaram-lhe um que devia uma enorme fortuna. 25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo, e eu te pagarei tudo!’ 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um de seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’. 29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo, e eu te pagarei!’ 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”.